Rede fibra vidro Viplás® 167 - 1mt

Venda a 1 metro linear Rede em Fibra de Vidro para Reforço de Revestimentos de Paredes - está homologada pelo LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) para Reforço de Revestimentos de Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS) e de outros Revestimentos de Paredes. Fios 100% fibra de vidro Dimensões de abertura: 4.8x4.00mm(+-10%) -A rede Viplás® 167 é utilizada para melhorar a resistência à fendilhação dos revestimentos de paredes, quer por constituir um reforço, levando o revestimento a funcionar como um compósito, quer pela sua capacidade de redistribuição das tensões, reduzindo o efeito de concentração de tensões nas eventuais fendas da base (efeito de ponte). Ao aumentar consideravelmente a resistência à fendilhação do revestimento, a Viplás® 167, permite que este cumpra com maior eficácia a função de estanquidade da parede.Isolamento Térmico -Com excelentes características mecânicas, a rede Viplás® 167, é especialmente indicada para armar a camada base de sistemas revestimento de isolamento térmico, conferindo-lhes maior resistência e estabilidade, evitando o aparecimento de fissuras decorrentes de variações de temperatura, do movimento dos painéis isolantes, choques e atritos. -A rede Viplás® 167 cumpre com os requisitos estipulados no Guia Europeu de Aprovação Técnica dos ETICS (“External Thermal Insulation Composite Systems“).Rebocos Tradicionais e Não Tradicionais -Embebida em revestimentos de ligante mineral com base em cimento ou cimento e cal aplicados sobre suportes correntes, a Viplás® 167, melhora significativamente o comportamento à fendilhação. Aconselha-se nas seguintes situações: — zonas do suporte constituídas por materiais diferentes revestidas em continuidade (ligações de alvenaria-estrutura), onde os diferentes coeficientes de dilatação térmica e os diferentes estados de carregamento e módulos de deformação tendem a provocar deslocamentos diferenciais e, portanto, tensões .— vértices dos vãos; — zonas de suporte muito deformáveis, como por exemplo, juntas elásticas; — zonas de suporte superficialmente fendilhadas; — zonas onde seja necessário fazer enchimentos localizados; — camadas de acabamento aplicadas sobre bases já existentes e fendilhadas ou com comportamento mal conhecido.